Uchiha tenta o cinturão do Infinity neste domingo

Quarta-feira- 05 de abril de 2017

Lutador corre contra o tempo para perder peso

Douglas He- Man é um atleta duro, temido por seu Jiu-jitsu afiado e cartel que impõe respeito. Nas Artes Marciais Mistas ou MMA, o lutador têm seis vitórias e um empate, o que lhe deu o cinturão da categoria 66 quilos do Infinity MMA, organização pela qual ele defenderá seu título neste domingo, dia 09, na cidade de Rio Grande.

Faixa Preta de Tae-kwon-do que migrou para o MMA pela Academia Adrenalina, cartel de oito lutas, sendo cinco vitórias e três derrotas, o piratiniense Andrei Uchiha, o desafiante e seu técnico Alessandro Garcia sabem o tamanho da pedreira que irão encontrar.

- O He- Man é praticante de Muay Thai, boxe, Jiu jitsu e Taekwondo e está invicto. Será uma luta dura, pois os estilos são parecidos. Aceitamos o combate, mas o ideal seria que tivéssemos mais uns dois meses para a preparação – externa Garcia.

O primeiro do desafio de Uchiha, 29 anos, praticante de artes marciais desde os 15 anos e MMA desde 2012, é perder 12 quilos ( já perdeu 07) e com isso pesar até o da luta 66 aos invés dos seus 78 quilos.

- Estou treinando forte. Às vezes realizo até três treinos por dia para atingir o peso, além é claro de me desidratar – explica o lutador que amplia: as atividades para chegar aos 66 quilos são intensas e por isso eu fico um pouco fraco, mas meu condicionamento físico esta bom. Ele, o desafiante, é um dos melhores da categoria, mas vou buscar esse cinturão- assegura.

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É baixa a busca pela vacina contra o HPV em Piratini

Terça-feira- 04 de abril de 2017

 Secretaria de Saúde deve envolver escolas para atrais meninos e meninas

A Secretaria Municipal de Saúde de Piratini deve promover em breve nas escolas municipais e estaduais situadas na área urbana, uma campanha de conscientização que deve envolver pais e filhos para que a busca pela vacina contra o HPV aumente junto aos postos de saúde do município.

A baixa procura pela imunização mantém os estoques pra este fim elevados, assim como também ocorre com a vacina contra a meningite.

- Há um período para fazer essa vacina e a procura está bem abaixo do ideal. A ideia para ampliar a cobertura será através das escolas tentando conscientizar pais as e alunos para trazerem os filhos para que recebam a aplicação – explica Elisane da Silva Valente, uma das enfermeiras que atendem no setor no Posto de Saúde Central.

Ela acrescentou que a campanha vai com certeza atingir a zona rural, mas nesse caso, se pretende discutir com os diretores a melhor forma de motivar para a vacina.

Além das meninas com idade entre 09 e 14 anos, a partir de janeiro deste ano também os meninos de 12 a 13 anos, potenciais transmissores do vírus, devem se vacinar.

- Para as meninas tem ainda uma segunda dose que deve ser aplicada seis meses após a primeira – adiciona Elisane.
 O secretário municipal de saúde, Diego Espíndola lembra da importância de se imunizar:
- Ela, a vacina, faz a proteção de nossos jovens e está disponível nos postos de saúde - Reforça Espíndola.

O Human Papiloma Vírus, ou HPV, é um vírus que vive na pele e nas mucosas dos seres humanos, tais como vulva, vagina, colo do útero e pênis. Quando afeta os órgãos genitais é uma infecção transmitida sexualmente (DST). O sexo desprotegido é a principal causa da transmissão.

O HPV pode ser controlado, mas ainda não há cura contra o vírus. Quando não é tratado torna-se a principal causa do desenvolvimento do Câncer do colo do útero. 99% das mulheres que desenvolvem este câncer foram infectadas por esse vírus.

Nael Rosa- redator responsável

Contato: 53-84586380

email:naelrosa@nativafmpiratini.com

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Grupo da UFPel realiza oficinas de teatro em Piratini

Terça-feira- 04 de abril de 2017

Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Processos Criativos em Artes Cênicas (GEPPAC) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) desenvolveu, nos dias 1º e 2 de abril, oficinas de teatro para integrantes do Grupo EncenAção, da Secretaria de Cultura, Turismo, Desporto e Lazer de Piratini.

A primeira etapa das atividades foi a Oficina de Criação Teatral – Parte 1, que proporcionou aos participantes um “mergulho” na linguagem teatral a partir da metodologia adotada pelo GEPPAC. Depois, houve apresentação de experimentos poéticos, com a intenção de criar um espaço para a experiência estética a partir da fruição de experimentos poéticos apresentados por dois integrantes do GEPPAC: Rodolfo Furtado (ator de “Missivas de Henfil ou Saudades”) e Marcela Bueno (atriz de “Maria Farrar”).

Por último, os participantes realizaram a Oficina de Criação Teatral – Parte 2, um momento de troca no qual o Grupo EncenAção apresentou seu principal trabalho artístico: um circuito cênico criado em cenários históricos tendo como principais personagens líderes da Revolução Farroupilha, como Bento Gonçalves e General Neto.

Esse tipo de trabalho é fruto de uma pesquisa desenvolvida entre 2012 e 2014 pelo GEPPAC e que mapeou as atividades teatrais do extremo Sul do Rio Grande do Sul. A coordenação das atividades é do professor Adriano Moraes.

Com as informações:Coordenação de Comunicação Social

Universidade Federal de Pelotas

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Famílias reclamam e Vitão garante reforma de capelas

Sexta-feira- 31 de março de 2017

Capelas serão reformadas segundo o prefeito Vitão

Não é de hoje e, muito menos dessa administração, que população, agentes funerários e até vereadores de situação e oposição requisitam mais conforto para as famílias que realizam os atos fúnebres de seus entes queridos nas capelas mortuárias mantidas pela Prefeitura Municipal.

Mesmo sendo um investimento relativamente baixo diante do que vai proporcionar, as melhorias são ignoradas e, ao passar pelos momentos difíceis que cercam a perda de um familiar, quem sofre  ainda tem que enfrentar as dificuldades oferecidas pela estrutura como cadeiras com estofamento rasgado, goteiras e parte da madeira dos forros caindo, espaço aquém do necessário e o calor ou frio extremo dependendo da estação. Aliás, a instalação de aparelhos de ar condicionado nas duas capelas é o pedido mais antigo e ignorado pela prefeitura.

A quantidade insuficiente de capelas é responsável por um transtorno ainda maior. São várias as ocasiões durante o ano em que no mesmo dia e turno, há mais de duas pessoas para serem veladas.

- A saída é pedir autorização para a família que chegou primeiro para velar que mais um corpo seja velado junto. Em raras oportunidades os atos são transferidos para comunidades católicas situadas nos bairros, ou se espera o féretro que chegou primeiro ser sepultado para logo após dar inicio ao novo velório- explica um proprietário de funerária que requisitou anonimato.

Darlan Madruga que há mais de dez anos atua no ramo, profissão herdada de seu pai e que é proprietário de uma capela mortuária desativada, conta que duas capelas nunca foram suficientes.

- Quando construímos a nossa particular já se fazia necessário o dobro da estrutura, ou seja, quatro – Relembra o empresário que critica:

- As capelas municipais não tem nenhuma manutenção e são completamente ultrapassadas em relação a conforto. Entendo que a estrutura é mínima, falta até mesmo tomada de luz, o encanamento é precário, a pintura não é renovada e até uma boa limpeza se faz necessária-observa.

Procurado por nossa reportagem para se posicionar sobre o assunto, o prefeito Vitor Ivan Gonçalves Rodrigues, o Vitão, assegurou que vai mudar atual realidade em sua gestão.

- Qualificar o ambiente está dentro das nossas metas. Entendemos que são momentos doloridos para os familiares e queremos tornar o lugar mais adequado para quem vai permanecer ali por um grande período. Que pelo menos tenham melhor qualidade e conforto – disse Gonçalves Rodrigues.

Conforme o prefeito, a futura reforma inclui a instalação do ar condicionado e também reparos nas cozinhas. Vitão não deu prazo, disse apenas que aguarda o provimento de recursos que estão escassos dado a crise que assola todos os municípios.

Nael Rosa- redator responsável

Contato: 53-84586380

email:naelrosa@nativafmpiratini.com

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Mulher de Lasier registra queixa contra senador

Quinta-feira, 30 de março de 2017

Casal está em processo de separação

A mulher do senador Lasier Martins (PSD-RS) prestou queixa na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), em Brasília, onde afirmou ter sido agredida durante uma discussão na última terça-feira. O caso foi divulgado nesta terça-feira (29) pelo jornal Correio Braziliense. A Rádio Gaúcha confirmou com Janice todas as informações prestadas à polícia. Ela acusa o parlamentar de lesão corporal e injúria, e diz que esta não foi a primeira vez que sofreu agressões de Lasier.

"Foram pelo menos duas brigas muito feias. Ele me humilhava na frente da minha filha. Eu ainda estou com hematomas no corpo", contou a jornalista aos prantos. "Ele dizia que eu não era mulher para estar em Brasília". Janice também realizou exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). 

Contatado pela Gaúcha, o senador Lasier Martins negou a agressão e disse que "está sendo vítima de uma chantagem".

"Ela quer tirar o máximo de proveito com esse fato. Tenho testemunhas, a nossa empregada doméstica, outros funcionários são testemunhas do comportamento violento dela", afirmou.

Janice e Lasier Martins estão em processo de separação. No depoimento à polícia, a jornalista afirmou que o marido é um homem "violento e agressivo". Ela afirma que sofreu chutes nas pernas e que segurava um porta-joias no momento da briga. Janice contou à Gaúcha que no momento da discussão, teve a mão pressionada contra o acessório, o que provocou ferimento com sangue. 

O senador deu outra versão para o fato: "Ela tentou me agredir (com o porta-joias) e errou. Quando errou, ela acabou machucando a mão. Ali foi o ferimento, que ela tentou aumentar", disse Lasier.

A advogada de Janice, Renata França disse que vai aguardar a conclusão do inquérito policial para dar mais detalhes sobre o que ocorreu. Ela afirmou que orientou sua cliente a procurar a delegacia para denunciar a agressão.

"Há um bom tempo que ela tem passado por uma violência emocional e que chegou à violência física. Ela foi à delegacia a meu pedido, porque ela não queria. Mas as coisas foram se intensificando. Eu disse que ela precisava fazer a ocorrência, porque isso não para", afirmou.

Embora a queixa tenha sido prestada à Polícia Civil, a investigação terá de ser remetida à Procuradoria-Geral da República por conta da prerrogativa de foro. Segundo fontes consultadas pela Gaúcha, a polícia não tem competência para apurar o caso por se tratar de um parlamentar. Sendo assim, será remetido à PGR e, posteriormente, poderá ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Com as informações: Rádio Gaúcha

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