Enxurrada alaga residência na Rua 20 de Setembro

Sexta-feira- 29 de janeiro de 2016

Água da chuva misturada a lama invadiu aos seis cômodos da residência

O abandono da Rua 20 de Setembro, que raramente recebe manutenção do setor de infraestrutura e logística da Prefeitura de Piratini, tem causado dor de cabeça e inúmeros prejuízos para os moradores do trecho de chão batido que tem em torno de cem metros.

O temporal desta tarde que alagou diversos pontos da cidade acabou outra vez castigando as residências da via e ocasionou o alagamento da casa de Maritana Madruga Silva, 52 anos, que assistiu sem nada poder fazer toda terra trazida pela enxurrada invadir os seis cômodos de sua moradia.

Depois que a chuva parou, restou dar inicio à limpeza da imundice causada pela ausência de bueiros que deveriam existir para escoar a água da chuva, mas que na rua não foram instalados

- Moro há mais de 40 anos aqui e nunca havia sido assim – garante Maritana enquanto mostra a destruição causada pela areia e a lama.

Indignada com o que classifica como descaso, ela disse que o que ocorreu poderia ter sido evitado.

-Fui à prefeitura pedir para eles darem manutenção à rua. Ouvi que não seria possível porque as máquinas não encontravam na cidade – reclama a moradora.

Ela teme que a situação se repita: - Como vou sair para trabalhar sabendo que a chuva pode alagar tudo outra vez? – questiona.

E isso é possível. Vizinhas à casa de Maritana, várias outras estão quase isoladas pela situação da rua que está totalmente destruída não só pelas enxurradas, mas, também pela falta de manutenção.

Sem sucesso, tentamos contato com a Secretaria de Infraestrutura e Logística para que o titular da pasta emitisse sua posição sobre a situação.

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Caminhada pede justiça para o caso Letícia Dutra

Sexta-feira-29 de janeiro de 2016

Manifestantes realizaram caminhada pacífica até o Fórum do município

Cerca de 60 pessoas, entre, homens, mulheres e crianças participaram de uma manifestação pedindo justiça para o caso Letícia Dutra da Luz, jovem de 19 anos que foi morta dia 22 de janeiro a golpes de cabo de enxada pelo marido durante uma discussão entre o casal.

Com faixas e cartazes contra a violência doméstica, manifestantes que saíram do Museu Histórico Farroupilha, percorreram toda a Avenida Gomes Jardim e parte da Avenida Maurício Cardoso, concluindo o ato em frente ao Fórum do município.

Ângela Maria Valadão, uma das responsáveis por organizar o evento, disse que a preocupação dos familiares e amigos com uma possível soltura de Luciano da Rosa Marques, 35 anos, responsável pelo homicídio, aumenta devido a um novo dado.

- Há rumores de que ele (Luciano) possui uma documentação que atesta ser ele um doente mental. Para nós é um assassino que matou uma pessoa inocente e mãe de três filhos menores – disse Ângela.

Segundo ela, colocar Luciano em liberdade baseado nessa possível insanidade seria injustiça para um caso de extrema violência e que chocou a cidade.

- Se ele tem mesmo problemas mentais, a justiça deve então transferi-lo para um manicômio judiciário, próprio para doentes mentais, e não coloca-lo em liberdade – conclui.

Luciano ocupa uma das celas do Presídio Regional de Canguçu.

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Fogão a lenha causou sinistro na 08 de Dezembro

Quarta-feira- 27 de janeiro de 2016

Aposentada pede ajuda para recomeçar

Ter que cozinhar as refeições em um fogão a lenha mesmo com as altas temperaturas do verão, já expõe a condição financeira da aposentada Irma Gonçalves da Silva, 59 anos, que teve o chalé onde morava na Rua 08 de Dezembro totalmente consumido pelas chamas ao final da tarde de ontem.

Ela alega que o salário mínimo, única renda que possui, não permitia que tivesse um fogão alimentado por gás e isso acabou  sendo a causa do sinistro.

- O fogo começou na parede atrás do fogão a lenha, acredito que uma fagulha dos canos que podiam já estar podres foi o inicio de tudo – conta Irma.

O fato é que em no máximo dez minutos as chamas consumiram tudo que havia no interior do chalé. Como a residência é vizinha à casa de alvenaria da filha, foi necessário um esforço de populares para evitar que o fogo chegasse causasse uma destruição ainda maior.

Em meio aos destroços, a aposentada que morava na casa cedida pela filha lamenta também os dois cilindros de oxigênio usados para o tratamento de saúde e que foram destruídos pelo fogo.  Ela pede ajuda: “Não tenho mais nada. Preciso de ajuda das pessoas que, se puderem, me doem roupas, alimentos e remédios” Requisita.

As doações devem ser encaminhadas à residência de Gilcéia Zafallon.

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Acusado de homicídio já havia ameaçado a esposa

Terça-feira- 26 de janeiro de 2016

Irmã conta que acusado já havia avisado sobre suas intenções

A família busca respostas para explicar o homicídio que chocou a cidade na última sexta-feira, 22, em que, durante uma briga de casal, Luciano da Rosa Marques, 35 anos, passou a espancar com um cabo de enxada a cabeça de sua esposa Letícia Dutra da Luz, 19.

Para a irmã de Letícia, Miguelina Dutra da Luz, 35 anos, foi o desfecho trágico de uma relação onde sobravam brigas e ameaças.

- Eles brigavam muito. O Luciano além de ameaçar minha irmã também ameaçava minha mãe com quem moravam – conta Miguelina.

Segundo ela, o acusado já havia avisado durante um dos entendimentos que pretendia dar fim à vida da esposa.

- Minha irmã não queria mais ficar casada com ele, então, O Luciano avisou que, se não ficasse com ele não ficaria com mais ninguém- relata.

Os filhos

O trágico acontecimento deixou outras três vítimas inocentes e, uma delas, com cinco anos de idade, foi expectador da morte da própria mãe.

Conforme Miguelina, o filho mais velho do casal relembra a todo instante a briga entre os pais que culminou no homicídio.

- Há todo momento ele fala que o papai dele matou a mamãe – disse.

Como a família praticamente não obtinha renda e sobrevivia de pequenos serviços que Letícia realizava, com sua morte a precária situação financeira  ficou exposta.

Para realizar o funeral com o mínimo de dignidade, também durante o velório amigos arrecadaram cerca de R$ 800,00, o que representa 50% do valor cobrado pela funerária, o que garantiu os atos fúnebres. O restante ficou como saldo devedor e precisará ser quitado nos próximos dias.

Paralelo a esta campanha a família de Letícia também tenta sensibilizar a comunidade para que doe fraldas, leite, roupas e calçados para os menores.

- A guarda deles ficará com minha mãe, mas, para a alimentação não temos nada e precisamos de toda ajuda possível – disse Miguelina.

As doações devem ser entregues no Conselho Tutelar do município.

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Acusado de espancar a esposa está no presídio

Sábado- 23 de janeiro de 2016

Diante da repercussão do caso que causou revolta na população, revolta essa demonstrada através das redes sociais, e também do agravamento do estado de saúde da vítima, o delegado Félix Rafanhim, substituto que responde pela Delegacia de Polícia Civil de Piratini durante este fim de semana, decidiu pedir e, obteve êxito junto ao Poder Judiciário, a Prisão Preventiva de Luciano da Rosa Marques, 35 anos, que espancou com um cabo de enxada Letícia Dutra da Luz, com quem convivia maritalmente.

O crime ocorreu por volta dás 23h de sexta-feira, 23, no Bairro Padre Reinaldo e chocou pela brutalidade.

Em seu depoimento aos policiais, Luciano alegou legítima defesa argumentando que a esposa avançou contra ele com uma faca.

Ele foi preso esta tarde e não ofereceu resistência.

Letícia, com quem Luciano possui três filhos menores de idade, está em coma em Pelotas para onde foi levada após ser atendida no hospital local.

Segundo Miguelina Dutra da Luz, irmã da vítima, os médicos afirmaram que o estado de Letícia é irreversível e ela tem pouquíssima chance de sobreviver.

Luciano foi levado para o Presídio Regional de Canguçu.

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Marido espanca mulher usando cabo de enxada

Sábado- 23 de janeiro

Na frente dos filhos de, um ano e meio, três e cinco anos, um casal partiu para as vias de fato na noite de ontem no Bairro Padre Reinaldo.

Segundo depoimento prestado após o fato pelo marido de 35 anos e de nome Luciano, sua esposa, Letícia Dutra da Luz, 19, foi em sua direção segurando uma faca. 

A reação conforme relata no Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia de Polícia, foi de pegar um cabo de enxada e bater seguidas vezes na cabeça da esposa.

Quando o socorro prestado pelo SAMU chegou, Letícia estava desacordada. Após atendimento no Pronto Atendimento do Hospital Nossa Senhora da Conceição, a vítima foi encaminhada para Pelotas onde se encontra internada em estado gravíssimo com suspeita de morte encefálica.

Por ter,após a briga,  se apresentado espontaneamente às autoridades, e prestar depoimento, Luciano foi liberado para responder os trâmites legais em liberdade, situação que pode mudar com o agravamento do estado de saúde da esposa.

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Trio armado assalta Tchê Farmácias da Maurício

Sexta-feira-22 de janeiro de 2016

Três homens fortemente armados invadiram e assaltaram a  loja Matriz da Tchê Farmácias localizada na Avenida Maurício Cardoso. Segundo os funcionários, os três elementos chegaram à loja logo após a abertura das portas, intimidaram a todos mostrando as armas nas cinturas e com isso, abriram o cofre onde estava o dinheiro.

Junto a soma levada que não foi informada, os ladrões também levaram celulares e outros pertences dos funcionários.

Após a ação, o trio fugiu em direção à Pelotas em uma Space Fox branca.

Há informações ainda não confirmadas pelas autoridades de que os ladrões foram abordados em Morro Redondo quando trocavam de carro, pois passariam a seguir viagem em uma Montana de cor branca.

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Macega quer redução de salário a partir de 2017

Quarta-feira- 20 de janeiro

Vereador pede redução de 40% nos salários

A discussão em torno da redução dos salários de vereadores ganha força no Estado e com a ampla divulgação das mídias que tem levado o anseio da população para dentro do legislativo, o pedido tem surtido efeito fazendo com que muitas vezes a ação parta dos próprios vereadores.

É o que ocorre agora em Piratini, pois, mesmo durante o recesso, o vereador Marcial Guastucci (PMDB) protocolou na casa um projeto que busca reduzir os vencimentos em 40%.

Mas o projeto de Guastucci é mais amplo e atinge também, com o mesmo percentual de redução, o salário do prefeito, vice- prefeito e secretários, a partir de 2017.

Mesmo sendo autor da proposta, o vereador discorda que o salário para exercer a função seja alto e aponta as dificuldades em que se encontra o município para que a Câmara de Vereadores dê sua contribuição.

- Não acho muito o que um vereador ganha. Eu pelo menos viro noites e dias trabalhando para fazer projetos e requerimentos, mas, somente com o fundo de previdência há uma dívida de três milhões e seiscentos mil, quem ganha mais de dois mil reais há algum tempo não recebe em dia e as estradas estão um caos. É hora de colaborar-disse Guastucci.

Mas para aprovar o projeto o autor vai precisar de muitos argumentos para convencer seus pares a mexer no próprio bolso. Numa sondagem inicial, o vereador não encontrou apoio nem mesmo dentro de seu partido que detém quatro das nove cadeiras na câmara.

- Conversei com os três e destes somente um foi a favor – admite.

Mesmo assim ele está otimista e levando em conta o provável índice de 6% de reposição salarial dado nos últimos anos pelo prefeito Vilso Agnelo, já fez as contas de quanto passará a receber caso seu projeto seja aprovado.

Segundo ele o salário este ano ficará em R$ 4.918,00 ( valor bruto) e com a redução de 40% previstos na proposta este valor cai para R$ 2.951,00.

Em outro cálculo, o salário do prefeito cairia dos prováveis R$ 16.103,00 para R$ 9.662,00.

- Com a aprovação deste projeto será possível fazer uma economia de cinco milhões em cinco anos. Com isso dá para fazer, por exemplo, 100 casas populares – calcula.

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Gambada contará história dos 20 anos de desfile

Terça-feira- 19 de janeiro

Em 2016 Gambada completa 20 anos de folia

No carnaval de 2016, a Escola de Samba Gambada completa duas décadas de folia no berço farrapo, o que segundo a organização da entidade, eleva a responsabilidade diante da decisão de retratar os 20 anos de festividades nas noites de 06 e 07 de fevereiro.

Sérgio Castro, que preside a escola, é um dos responsáveis pelo enredo “Espelho, espelho meu, existe alguém mais Gambada do que eu?”, que irá fidelizar nas fantasias o histórico do carnaval apresentado pela escola.

- Na avenida vereamos nossa história através do gaúcho, Zumbi dos Palmares, contos infantis, entre outros enredos do passado – comenta o presidente.

A comissão de frente que terá 12 integrantes, a bateria com 40 ritmistas e os 32 destaques que desfilaram em cima de carros alegóricos, dão uma noção do quanto o desfile promete também em termos de componentes.

Castro adiante que este ano a Gambada terá uma novidade: pela primeira vez levará para avenida de uma ala de baianas, símbolo do carnaval no Brasil. Junto com elas também uma homenagem aos açorianos, colonizadores de Piratini.

Prometendo o maior carnaval de sua história, é claro que para montar o desfile está sendo necessário enfrentar o fantasma da crise que castiga o país.

- Será o maior custo com alegorias que já tivemos. Com os eventos que realizamos ao longo do ano passado, patrocinadores e com o repasse feito pela prefeitura chegamos ao valor mínimo diante do que vamos gastar, assim, precisaremos mexer no bolso – prevê Castro, ao referir-se a ajuda indispensável e bem vinda dos pais dos destaques por exemplo.

- Exceto os destaques, a escola acaba bancando a fantasia dos integrantes de muitas alas, a bateria é uma delas e, se fossemos cobrar a fantasia esvaziaríamos a ala – conclui.

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Hospital usa reservas para manter serviços

Sexta-feira-15 de janeiro

Hospital de Piratini é referência para municípios da metade sul

Diante da crise que castiga o Estado e que provoca a falência do sistema público de saúde o que causa o fechamento em série de hospitais devido ao não repasse de verbas estaduais, a população de Piratini além de ficar preocupada passou a se questionar até quando os serviços prestados pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição não serão atingidos.

Ao responder este questionamento o diretor Laerto Farias afirma que o segredo para que a entidade começasse o ano com os 132 leitos ativos e os 137 funcionários com o salário e décimo terceiro em dia, é o planejamento que norteia as ações do hospital.

- Trabalhamos de forma planejada e com uma sobra que nos permite ficar até dois meses sem receber os repasses – garante Farias.

Ele informa que o Estado deve algo em torno de um milhão e quatrocentos mil reais à entidade, montante referente às seis especialidades conquistadas pelo hospital que proporciona atender pacientes de praticamente todos os municípios da metade sul.

- Essas especialidades deveriam ser o que nos dá sustentação, mas como o governo além de não pagar os meses de novembro e dezembro, também deve entre 40 e 60% de meses anteriores, precisamos usar o que tínhamos em caixa – destaca.

Vendo os recursos chegarem ao fim, o diretor se mostra otimista e diz acreditar que o pior da crise já passou.

- Nossa reserva é para dois meses, então até março dar para ir levando, mas, após isso não haverá milagre, pois, não há no Brasil hospital que suporte ficar sem receber mais que dois meses. Acredito que o pior já passou e vamos voltar a receber em dia– encerra.

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Prefeitura decreta a retirada das lixeiras coletivas

Terça-feira-12 de janeiro

Lixeiras coletivas serão retiradas de todos os canteiros centrais

Elas foram implantadas pela prefeitura para facilitar o depósito e recolhimento do lixo, mas, ao longo do tempo se transformaram em um problema e, agora serão subtraídas de esquinas e principalmente dos canteiros centrais.

As lixeiras coletivas deixam de estar disponíveis a partir desta semana, o que é claro, já provoca descontentamento na maioria dos usuários que discordam do decreto publicado pelo município.

Roger Morales, chefe de gabinete da Prefeitura de Piratini, defendeu a retirada dos recipientes e apontou o mau uso das mesmos como motivo para a nova determinação.Segundo Morales, a prefeitura colocou uma equipe de funcionários para observar o comportamento dos usuários com relação ao lixo e, o contatado foi determinante para a decisão.

- Um dos exemplos é que realizamos um trabalho de limpeza dos canteiros centrais, inclusive com o corte da grama e, imediatamente ao fim da coleta observamos pessoas esgotando a capacidade das lixeiras postando assim seu lixo no chão – comenta.

Morales admite que o fato da própria prefeitura ter disponibilizado as lixeiras principalmente em cima dos canteiros centrais, transformou os mesmos em um lixão.

- O canteiro é um lugar de beleza e não para colocar lixo. A partir deste decreto será como eu qualquer lugar do mundo, ou seja, cada um instala suas lixeiras em frente sua residência – disse.

O decreto também abrange a colocação de entulho em via pública, seja ele proveniente de construção ou poda. Agora os responsáveis por este tipo de sobra deverá primeiro comunicar a prefeitura que informará quando a retirada deverá ser feita e, só após isso, os entulhos poderão ser descartado na rua.

Quem não obedecer às novas determinações será punido com multa.

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Sinalização não surte efeito na Freitas da Cruz

Segunda-feira- 04 de janeiro de 2016

Mesmo com duas placas, motoristas continuam desrespeitando

O Setor de Trânsito da Prefeitura de Piratini reforçou a sinalização na Rua Prefeito Alfredo Freitas da Cruz que há quinze dias passou a ser de mão única no sentido centro/bairro, o que há muito tempo já era requisitado pelos moradores, pois, a via é estreita e o risco de colisão era iminente.

O reforço veio com a colocação de uma placa não oficial na entrada da rua próximo ao Centro Espirita Amigos de Jesus e se fez necessário devido aos motoristas não estarem respeitando a nova normativa, mas, mesmo com duas placas informando a proibição parcial do tráfego, no inicio desta tarde nossa reportagem flagrou condutores infringindo a lei.

Com a proibição, quem busca acesso ao Cemitério Municipal e aos bairros Princesa Isabel e Padre Reinaldo, agora precisa usar a Rua da Corsan, que também têm o nome de Princesa Isabel ou a Rua Vinte de Setembro e, nesse caso, já há reclamações dos residentes.

Ocorre que a 20 de Setembro é de chão batido e têm um histórico de má conservação.

- Nossa rua não suporta nem mesmo o trânsito dos nossos carros que precisam entrar e sair das garagens imagina como vai ser agora com essa quantidade de carros passando por aqui – protesta um morador que requisitou anonimato.

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