O Cepers Sindicato foi uma das entidades de maior expressão do RS há aproveitar o Dia Nacional de Mobilização e Luta para novamente reivindicar batidos, mas, não atendidos direitos do Magistério gaúcho.
Em Piratini, professores se posicionaram pela manhã em frente a um dos acessos do Instituto de Educação Ponche Verde, educandário segundo a representação municipal que menos aderiu ao movimento de greve iniciado na segunda-feira, para justificar para população com pequenos folhetos que sintetizam os pedidos da classe, o motivo da ausência em sala de aula.
Na avaliação de Rita Hax e Daiana Vieira, membros locais do sindicato, num olhar global 70% dos mestres funcionários do Estado aderiram ao movimento.
No Ponche Verde onde mais de mil alunos estudam, foram poucos, mas, a José Pedro Garcia e a Rui Ramos pararam totalmente – informa Daiane.
- República Riograndense, no Cancelão e Inácia Machado da Silveira os turnos da tarde – completa Rita Hax.
Alguns alunos participaram do protesto, já outros, em frente a escola ou das janelas da mesma, apenas assistiram seus professores que, com faixas e cartazes requisitaram ao governador Tarso Genro entre outros pontos o cumprimento da Lei do Piso Salarial para o Magistério Estadual; a criação do Piso para os funcionários de escola e a suspensão da reforma no Ensino Médio. O protesto foi concluído no final da manhã.
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