Chatkin disse que houve desrespeito ao acordado |
Para evitar que o episódio se repita, o MP ajuizou uma ação cautelar junto à justiça onde requisita que nenhum novo movimento de máquinas e funcionários da prefeitura seja realizado no terreno. Chatkin condenou a ação que na sua visão desobedeceu ao acordado entre as partes recentemente.
Ela posicionou se na questão onde deixou claro que ninguém, inclusive o Ministério Público é contra a construção do prédio, que obviamente trará grandes benefícios à população. Mas condenou a forma como a prefeitura de Piratini está conduzindo o processo sobre o assunto e a decisão de dar inicio aos trabalhos sem a decisão final da questão.
-Assim como a comunidade escolar eu também fui pega de surpresa, pois o João Paulo, (assessor jurídico da prefeitura) participou da reunião onde ficou acertado que nada seria feito enquanto, por exemplo, a coordenadoria não apresentasse seu projeto para o local e que essa decisão seria comunicada ao prefeito Vilso, o que não foi feito – disse a promotora que ampliou:
- Houve um atropelo do poder público a todas as tratativas, o que vejo de forma muito errada, pois estávamos conduzindo as negociações e isso não poderia ter sido rasgado e sim, ter respeitado o acordo – criticou Chatkin.
Durante a reunião, a promotora lembrou que o Ministério Público já teve que entrar em ação em 2008 para revogar doações consideradas irregulares de parte da área em questão e que forma destinadas à cinco pessoas, processo que ainda corre na justiça.
EmoticonEmoticon