Terça-feira- 21 de julho
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Jhonson nega disparo e tentativa de tirar a viatura para fora da estrada |
Conforme a versão do mecânico, o inicio do ocorrido foi na Praça Inácia Machado da Silveira quando, após uma discussão com a namorada, esta se segurou na porta do veículo enquanto ele arrancou ficando ela presa por alguns metros.
Depois disso, ele admite por desconhecimento das vias locais, ter entrado em uma rua na contramão para logo após ganhar a ERS 702.
- Quando eu estava próximo da Ponte do Costa foi que eu avistei a viatura com o giroflex ligado. Em seguida ouvi um tiro e a versão de que revidei é mentirosa, pois, como eu ia atirar neles na velocidade de 160 quilômetros por hora? Eu precisaria olhar para trás – disse o acusado que não teve a arma do possível disparo contra a viatura encontrada em seu carro pois conforme os brigadianos esta foi descartada.
Mas além de admitir que estava em velocidade de fuga, assume ainda que carregava sementes de maconha e uma chave Micha, ferramenta que abre qualquer fechadura ou destrava ignições de veículos. Para isso ele dá sua explicação:
- Sou mecânico de moto e a chave faz parte das ferramentas de trabalho –
Sobre a acusação de que tentou tirar o carro dos policiais da estrada quando ambos ficaram alinhados, Beulk alega que o problema foi que essa aproximação foi em uma curva que proporcionou o toque.
A perseguição só terminou próximo ao trevo de acesso à BR 293 quando ele foi parado e dominado.
Beulk prestou queixa contra a dupla de policiais militares que atendeu a ocorrência pela agressão que sofreu segundo ele, já após estar algemado.
O carro dele, um Pegeout 206, foi recolhido para perícia enquanto a viatura da Brigada Militar que sofreu sérias avarias precisou ser enviada para conserto em Pelotas.
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