Sábado- 09 de agosto
Cortar relações com Mário Sérgio, que também atende pelo apelido de Pingo, custou para Marciane Medronha, moradora da Rua Rui Barbosa Tavares, Bairro Por do Sol, além de um grande susto, a vida do seu cão de estimação, a cadelinha Megui, que morreu queimada após Pingo ,criminosamente, atear fogo em um galpão anexado à residência e que era usado como casa para o animal.
O pequeno sinistro ocorreu na tarde deste sábado, 09, e deixou na proprietária do animal a certeza de vingança.
- Eu o afastei de minha casa por ser ele um causador de intrigas. Pela manhã,Pingo esteve aqui e não o deixei entrar então, acredito que tenha bebido e voltou para se vingar – conta a moradora.
Ela disse que, quando percebeu as chamas, avistou o então amigo perto da residência observado o galpão queimar-
- Eu pensei em pedir ajuda a ele, mas, não pedi, mais tarde, os vizinhos que me ajudaram a apagar o fogo, me afirmaram que foi ele o responsável pelo incêndio.
Carbonizada entre o que restou do galpão, a cena da cadela comoveu Marciane.
- É muita maldade. Ele sabia que a cachorra ficava amarrada ali. Lamento, pois, ela foi adotada do Canil Municipal por meu pai e era cuidada com muito carinho- contou.
A Brigada Militar foi acionada e o suspeito de atear o fogo fugiu do local.
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