Quinta-feira- 09 de janeiro |
Abandonados pelas ruas vagam com fome e espalhando doenças |
O cadastramento para usufruir do benefício começou na manhã desta quinta-feira, 09, e já no inicio da tarde havia encerrado devido á grande procura e a entidade ter como capacidade máxima atender apenas doze animais a casa processo aberto.
A saída segundo a presidente da ong, Karla Kramp, será após a triagem para saber quais os proprietários se enquadram na questão sócio- econômica, criaado um cadastro para que todo aquele que se inscreveu mas, ficou de fora, possa ter seu animal castrado nos procedimentos futuros.
Quanto aos benefícios para o animal, Karla diz perceber que a falta de informação das pessoas ainda é um entrave para controlar a natalidade.
- Tem gente que, ao ser procurada e aconselhada por nós, não aceita castrar porque acha que isso vai prejudicar a saúde do animal. Pelo contrário. Essa é a melhor forma de evitar a procriação e, consequentemente o abandono, para logo após os maus tratos. Também reduz o risco de tumores de mama, o câncer em órgãos genitais e infecção de útero nos caninos fêmea – esclarece a voluntária.
Karla critica o abandono que vem de todos os lados, inclusive da zona rural, quando pessoas trazem seus cães para solta-los na entrada da cidade.
- Largam no lixão , nas ruas e na própria ong. Somente em duas semanas 34 animais foram abandonados. Sem a posse responsável não há como controlar a natalidade e acabar com os cachorros soltos nas ruas- opina.
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