terça-feira, 12 de novembro de 2013

Reforma do Ponche Verde custará 300 mil

Terça-feira- 12 de novembro

Parte da estrutura externa do prédio está comprometida
Boatos com relação à segurança  estrutural do prédio cercam o instituto de Educação Ponche Verde onde estudam mais de mil alunos. 
O educandário  que é da década de vinte aguarda a definição da empresa vencedora da licitação aberta pelo Estado para dar inicio às obras de conserto do telhado, forros e da estrutura externa em alvenaria que o cerca a qual se dá o nome de Platibanda.

Em entrevista ao Eu Falei, a diretora Maria Lúcia Corral  admitiu que no mínimo duas das quatro salas hoje desativadas precisam de reformas para tornar a receber estudantes.
- Em outubro, após uma vistoria preliminar da Brigada Militar que veio averiguar uma denúncia anônima e, uma segunda feita pelo Corpo de Bombeiros, as salas foram interditadas. Desde 2010 temos um projeto para uma ampla reforma, mas o valor elevado não permitiu – reconhece a gestora.

A denúncia que originou a interdição ocorreu depois que um pedaço de granito caiu do forro em meio aos colegiais durante uma aula.
Parte da Platibanda já desabou levando à direção a isolar a área que oferta risco e os consertos poderão começar ainda este ano.
- Fiz contato com  5ª Coordenaria de Educação, CRE, e correndo tudo bem com relação à empresa vencedora em trinta dias a reforma da parte atingida estará começando – acredita Maria Lúcia.
O custo previsto gira em torno dos trezentos mil reais.


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