Entidade entende não valer a pena reformar o antigo prédio |
Ao menos no endereço onde os palanques que permitiram erguer o 20 de Setembro CTG foram fincados, na Avenida Maurício Cardoso, a história da entidade pode estar chegando ao fim.
O patrão Gilson Gomes revelou que duas empresas da cidade demonstraram interesse na área de 2.700 metros quadrados, supervalorizada por sua localização e também pelo preço elevado e escassez de terrenos no perímetro central de Piratini.
- Além destas estou sabendo de forma extraoficial que outras duas, sendo uma delas de fora do município, também têm interesse em comprar a totalidade do terreno – informou Gilson.
Ele não revelou os nomes dos que já manifestaram oficialmente a intenção de aquisição, mas, disse que o seguimento é comercial.
Em assembleia, a diretoria e sócios colocaram a possibilidade de manter o prédio do Galpão de Rondas construído ao lado do CTG e onde recentemente foi feito um grande investimento para que os Bombeiros liberassem o funcionamento.
- Se houver a negociação tentaremos não vender esta parte, mas, já ficou acertado também que isso não deve ser um empecilho para o fechamento da transação que asseguro é bem provável – disse Gilson ( foto) justificando que recuperar o velho CTG para que volte a funcionar seria muito oneroso para a instituição.
Para que o negócio seja fechado, o futuro comprador deverá aceitar entregar uma área que comporte além do novo prédio uma estrutura que oferte a totalidade das atividades campeiras e culturais, entre elas, piquetes, açudes, cocheiras e áreas de lazer.
Para isso a patronagem visitará modelos já existentes em cidades da região e que serão usados para a formatação da proposta a ser entregue aos interessados.
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