quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Cátia fala sobre projeto de extinção da APAE

Em Piratini 78 são atendidos pela entidade que pode ter fim
Um projeto que começou na Câmara dos Deputados, foi para o Senado e que objetiva extinguir as Apae, situação evidenciada através da modificação feita no texto pelo  líder do governo no Senado, José Pimentel onde verbas governamentais não mais seriam repassadas  para a entidade depois de  2016, está tirando o sono de pais e apaianos que atuam diretamente na entidade em todo o Brasil.

O objetivo é inserir os alunos portadores de necessidades especais, hoje amparados nas Apaes, na rede de ensino pública pois, na visão do governo estes ficarem sua vida circunscritos à  entidade é uma forma de exclusão.
Para evitar a aprovação que se ocorrer deve ocasionar um levante de protestos no país às organizações apaianas em todos os estados fazem pressão mantendo um membro no senado a cada sessão.
Em Piratini, a presidente local, Cátia Ulguim falou sobre a situação durante o programa a Notícia em Detalhe, da rádio Nativa.

Ao ser entrevistada por Francisco Luçardo, Cátia rebateu a posição governista de exclusão.
- Somos uma entidade que antes mesmo de se falar em inclusão já fazia isso. Fomos os primeiros a ter a preocupação de incluir e conosco elas realmente são assistidas e integradas, sendo assim que possível encaminhada por nós à rede pública quando estão prontas para frequentar a escola normal – explicou.

Para a gestora, a credibilidade do trabalho realizado é o maior trunfo para que o senador retroceda na meta quatro, ponto que aborda especificamente o direito e repasse de valores da União.
- Entendo que realizamos um ótimo trabalho e isso me leva a acreditar na reversão. –
Em Piratini a Apae atende 78 pessoas nas áreas de educação, saúde e assistência.




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