Segunda-feira- 05 de agosto
A mistura de álcool e a ausência de educação ocasionam o vandalismo em forma de depredação do patrimônio privado que ruma algumas vezes também para o público.
Pela terceira vez, a aposentada Ieda Machado D`Ávila (foto) teve que, ao acordar, recolher os cacos de vidro da calçada, resultado de mais cinco vidraças quebradas.
- Eles foram quebrados tantas vezes que o vidraceiro mudou os reforços da janela para tentar evitar um possível acesso a casa – conta a moradora cansada da bagunça em sua residência, trajeto obrigatório para quem sai da única casa noturna em funcionamento no centro da cidade.
- Todas as noites que saem do baile têm gritos, anarquia e de vez em quando também sangue na calçada e, em uma das oportunidades o bagunceiro cortou o braço ao quebrar o vidro – recorda.
Elanha Tunes, vizinha à residência atacada, além do vidro estilhaçado lamenta a lixeira arrancada da calçada e acredita que um policiamento mais presente resolveria o problema.
- É um absurdo. Na saída do Porão é assim pra nós. Arrancaram a lixeira que usamos para manter a cidade limpa. Precisamos ter mais policiais nas ruas no final da festa – sugere.
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