Com o objetivo de conquistar e estruturar um quartel de voluntários na cidade, o comitê passou a buscar junto a entidades, empresas locais e setores privados de atuação nacional e instalados na região, doações que viabilizem tornar realidade o que hoje é visto como solução para os pequenos municípios não atendidos por corporações militares concentradas apenas nas metrópoles.
Na noite de ontem, membros do comitê participaram de uma reunião na Associação Atlética Banco do Brasil, AABB, a convite do Rotary Clube e, na oportunidade , puderam explanar sobre o projeto que recomeça em maio com mais quarenta horas/ aula, onde buscarão a formação nos cursos de primeiros socorros, combate a incêndio e outros que possibilitarão o socorro a vítimas em situações de urgência e gravidade.Na oportunidade, os futuros sapadores entregaram ao presidente do Rotary Clube Piratini, Eli Rosa, um ofício requisitando ao clube de serviço com destacada atuação mundial, um caminhão de combate a incêndio, o item mais caro, mas imprescindível para a criação do quartel, hoje com valor mínimo de cento e oitenta mil reais.
O rotariano Luiz Antônio Farias, atualmente presidente da ACIAS/ CDL, presente à reunião, se manifestou favorável aos Sapadores e garantiu que a entidade vai avaliar a possibilidade de colaborar na aquisição dos coturnos a serem usados pelos voluntários, único item da farda ainda a ser comprado.
Em abril, será aberta a inscrição para selecionar no mínimo vinte e cinco outros voluntários que receberão a formação necessária para ser rum Sapador. Todos, serão treinados pelo presidente da ANSB, Pierre- Louis, pelo vice- presidente Salatiel, Kloss, hoje residente na serra gaúcha e pela Major e militar do Corpo de Bombeiros de Brasília, Marina Gomes Lamballais.No Brasil, são apenas 70 mil bombeiros militares e, no Rio Grande do Sul, 800 bombeiros voluntários doam seu tempo em prol de suas comunidades.
Na França, país de primeiro mundo, são 250 mil bombeiros e apenas 20 mil são militares.
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