Motociclistas vieram conhecer Linha Farroupilha |
O pelotense Marcondes Sacha da Silva, aos fins de semana sai da pele e vida corrida de representante comercial do ramo farmacêutico e cai no asfalto com sua Shedow 750, uma estilosa criação da Honda e que assim como as demais produzidas a partir de grande estrela Harley Davidson, é intermediária para a realização do sonho de consumo de quem é apaixonado por motocicletas.
No feriado de Finados, Sacha juntou-se ao amigo e empresário, José Vanderli, que também possui uma Shadow, (compraram juntos), e às suas esposas, Rosanir e Rosimari respectivamente e todos aproveitaram a folga prolongada no calendário para vir à Piratini conhecer a Linha Farroupilha, demarcações em bronze espalhadas por 880 metros das ruas e que assinalam importantes capítulos da Revolução de 35.
- Eu gosto de visitar cidades que tem prédios e monumentos históricos que contam o que aconteceu no passado. No feriado anterior, fomos à serra gaúcha conhecer o caminho das vinícolas – contou o motociclista.
-É algo diferente, liberdade. Ando de carro toda a semana e quando é possível, eu quero é aproveitar e sair sem pressa, compromisso ou destino -
Na sua possante de 300 quilos e vinte e oito mil reais, ele já rodou sete mil quilômetros sem nem uma pressa.
- Não é uma moto feita para correr e nem andar em piso de chão batido. Faz vinte e dois por litro no asfalto se você andar a no máximo a cem por hora. – explica Sacha.
Por sua beleza e robustez, a motos chamaram muito a atenção de quem circulava pelo centro histórico farroupilha.
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