Em Piratini cães são alvos diários de críticas da população por terem se tornado um problema até mesmo de saúde pública por serem potenciais transmissores de doenças e, ao vagarem famintos pelas ruas da cidade em busca de comida esfacelam sacolas de lixo provocando a ira das donas de casa e comerciantes.
Mas ao menos um deles obteve um tratamento e visão diferenciada e, se mostrando muito solicito e de rápida adaptação a quem para ele dispensa um gesto de carinho, garantiu uma pontinha em dos quatro episódios que integram a série de curtas gaúchos para a RBS TV e que estão tendo a cidade como cenário.
Alcatra, nome sugestivo dado pelo protagonista Léo Machado ao cão de rua que virou seu melhor amigo no curta Filé de Borboleta, nome de seu personagem, foi recrutado enquanto passeava com seus amigos vira-latas pelo centro histórico.
- Ele tá feliz solto pelas ruas e por isso ganhou o papel - avaliou Léo enquanto afagava Alcatra e o preparava para a cena rodada no final da Rua Gomes Jardim.
- Meu personagem chama Filé então vem daí.
Como recompensa pelo trabalho a gente deu pra ele um pedaço de lingüiça, mas não tava no contrato então Alcatra recusou- brincou o ator que brilhou nas telas gaúchas ao protagonizar a série Fim do Mundo e que pela segunda oportunidade filma em Piratini.
Como recompensa pelo trabalho a gente deu pra ele um pedaço de lingüiça, mas não tava no contrato então Alcatra recusou- brincou o ator que brilhou nas telas gaúchas ao protagonizar a série Fim do Mundo e que pela segunda oportunidade filma em Piratini.
Léo esteve na cidade na semana farroupilha do ano passado quando participou da encenação de Seival a Porongos e interpretou o General Neto na proclamação da República Riograndese.
Para ele atuar no berço farrapo é diferente por toda atmosfera e energia oportunizada pelos fatos históricos que aqui aconteceram.
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